Ontem celebrou-se em Portugal o dia da mãe, figura de referência na vida de todos nós. Num contexto de saúde pública adverso, com efeitos na organização e, muitas vezes, na economia familiares, mães, pais, outros cuidadores, sentem-se sob pressão. Como podemos proteger a nossa saúde e a dos à nossa guarda? Para começar, aceitar que são tempos difíceis, para todos. Reflexões a este propósito neste artigo da Psychology Today.
Juntos pela saúde mental de todos nós, ManifestaMente A ‘nossa casa’ pode não ser um porto seguro para todos. Decretado o estado de emergência e aconselhado o isolamento em casa, as pessoas que são alvo de violência em casa estarão, assim, sob maior risco.
A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade de todos nós. Não é só no hospital que se salvam vidas, qualquer um de nós pode estar a salvar uma vida ao ligar o 800 202 148.
No dia dos namorados a Ordem dos Psicólogos apresenta "Amar rima com respeitar", um livro sobre a violência no namoro, dirigido a crianças e jovens, mas cuja leitura é recomendada a todos. Em baixo Marta Silva, consultora para este livro, conversa sobre o livro e o tema.
Juntos pela Saúde Mental de Todos Nós, ManifestaMente
Estes passaram a ser os elementos da chamada família tradicional: os cônjuges vivem sob o mesmo teto, unidos pelo casamento, nele se mantêm em todas as situações e ambos são responsáveis pela educação dos filhos. À volta da mesa de Natal convencionou-se, assim, que estivessem reunidos pais, filhos, netos, avós, tios e primos, unidos por laços de família baseados na consanguinidade e no matrimónio.
Contudo, se observarmos o relato bíblico com atenção, existem elementos que tornam a família do primeiro Natal pouco convencional.
As crianças não carregam apenas as mochilas para a escola, com o material pedido para cumprirem as atividades escolares. Carregam fatores protetores, ou de risco, trazidos das suas vivências e experiências globais que terão um impacto significativo no seu aproveitamento. Falamos de fatores como a capacidade para enfrentar os desafios colocados no quotidiano e como o seu bem-estar emocional e que estão grandemente relacionados com a sua saúde mental. Dado que a saúde mental não é apenas a ausência de doença mental, como podemos proteger as nossas crianças das ameaças à sua saúde que por vezes enfrentam na escola, ou fora dela, como o stress, a ansiedade, o bullying?
Os números são preocupantes: uma em cada 5 crianças terá, em algum momento da sua infância ou adolescência, experiência de doença mental. Muitas destas crianças (estima-se que cerca de 70%) não terá adequado acompanhamento terapêutico.
Estão abertas as candidaturas para 2019/2020 ao Selo “Escola SaudavelMente” – Boas Práticas em Saúde Psicológica, Sucesso Educativo e Inclusão. Uma iniciativa promovida pela Ordem dos Psicólogos Portuguese que pretende reconhecer e distinguir as escolas portuguesas, cujas políticas e práticas educativas, demonstram um compromisso forte e efectivo com a promoção do desenvolvimento (cognitivo, emocional, social e de carreira), da aprendizagem, da inclusão e da saúde psicológica de toda a comunidade educativa.
Mais informações em http://escolasaudavelmente.pt/ Manifestamente um contributo para a prevenção e promoção da Saúde Mental! |
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