A ‘nossa casa’ pode não ser um porto seguro para todos. Decretado o estado de emergência e aconselhado o isolamento em casa, as pessoas que são alvo de violência em casa estarão, assim, sob maior risco.
A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade de todos nós. Não é só no hospital que se salvam vidas, qualquer um de nós pode estar a salvar uma vida ao ligar o 800 202 148.
No dia dos namorados a Ordem dos Psicólogos apresenta "Amar rima com respeitar", um livro sobre a violência no namoro, dirigido a crianças e jovens, mas cuja leitura é recomendada a todos. Em baixo Marta Silva, consultora para este livro, conversa sobre o livro e o tema.
Juntos pela Saúde Mental de Todos Nós, ManifestaMente A Visão publicou um artigo interessante que reflete sobre uma das ameaças à nossa saúde mental - e não só - a solidão. E porque nem sempre sentir-se só é sinónimo de se estar sozinho, este artigo traz um teste que nos pode ajudar a compreender se estamos em risco de solidão e a necessitar, como é referido no artigo, de uma prescrição social.
Juntos pela saúde mental de todos nós, Associação ManifestaMente
Estes passaram a ser os elementos da chamada família tradicional: os cônjuges vivem sob o mesmo teto, unidos pelo casamento, nele se mantêm em todas as situações e ambos são responsáveis pela educação dos filhos. À volta da mesa de Natal convencionou-se, assim, que estivessem reunidos pais, filhos, netos, avós, tios e primos, unidos por laços de família baseados na consanguinidade e no matrimónio.
Contudo, se observarmos o relato bíblico com atenção, existem elementos que tornam a família do primeiro Natal pouco convencional. Ser é “ter lugar”: que é como quem diz, a permissão para ser nasce connosco.
Parece fácil concordar porém tendemos a sentir-nos mais confortáveis junto de quem percebemos como semelhante. Sentirmo-nos ligados a pessoas ou grupos “diferentes” é algo menos imediato… podemos julgá-los e mudar o nosso comportamento sem mesmo nos darmos conta. Todos temos preconceitos implícitos (ou atitudes preconcebidas). Escolher mudar os nossos preconceitos e o que sentimos pode ser um desafio. Porquê?
Esta cena de uma série de televisão retrata muito do que temos falado - do estigma em relação a um diagnóstico, de como podemos ajudar alguém em situação de doença mental, do poder da conexão, da escuta empática e do conseguir-se olhar para a pessoa que é muito mais do que a sua experiência de doença mental. Um retrato poderoso protagonizado pelas actrizes Anne Hathaway e Quincy Tyler Berns, uma representação bem conseguida e que nos proporciona inúmeras possibilidades de reflexão.
Juntos pela saúde mental de todos nós, Equipa manifestaMente
13 de Novembro é o dia Mundial da Gentileza. A atribuição de um dia mundial a uma causa tem a vantagem de nos recordar algo importante. Neste caso, a gentileza tem benefícios para os outros, mas também e significativamente para o próprio. Importa-nos realçar a contribuição da gentileza para o bem-estar e para a prevenção da doença mental. O vídeo abaixo, produzido pela RTP, explica os benefícios mencionados e incentiva a atos gentis e bondosos, numa base diária, a bem da nossa saúde física, mental e relacional.
Juntos pela saúde mental de todos nós, manifestaMente
As crianças não carregam apenas as mochilas para a escola, com o material pedido para cumprirem as atividades escolares. Carregam fatores protetores, ou de risco, trazidos das suas vivências e experiências globais que terão um impacto significativo no seu aproveitamento. Falamos de fatores como a capacidade para enfrentar os desafios colocados no quotidiano e como o seu bem-estar emocional e que estão grandemente relacionados com a sua saúde mental. Dado que a saúde mental não é apenas a ausência de doença mental, como podemos proteger as nossas crianças das ameaças à sua saúde que por vezes enfrentam na escola, ou fora dela, como o stress, a ansiedade, o bullying?
Os números são preocupantes: uma em cada 5 crianças terá, em algum momento da sua infância ou adolescência, experiência de doença mental. Muitas destas crianças (estima-se que cerca de 70%) não terá adequado acompanhamento terapêutico. |
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Outubro 2024
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