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Conteúdos para
Professores

Como falar com um(a) aluno/a que me preocupa?

16/4/2025

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Por mais que queiramos ajudar, não é possível obrigar ninguém a recorrer a si para obter apoio, são as próprias pessoas que escolhem a quem querem recorrer. No entanto, pode criar um ambiente que ajude a construir confiança e encoraje a pessoa jovem a falar sobre a sua saúde mental. No entanto, antes de cuidar de alguém, é importante tomar conta de si e verificar se está preparado/a para uma conversa deste género.

Qual é a melhora altura?

Pode acontecer que, ao perguntar como se está a sentir, ele/a não se sinta confortável em partilhar consigo naquele momento. Não leve isso a peito e volte a tentar.

As pessoas jovens reportam que, mesmo que não aceitem a primeira oferta para conversar, é importante fazer essa oferta novamente. Pode ser preciso mais do que uma abordagem antes que seja possível iniciar uma partilha, mas só o facto de as lembrar de que está disponível caso precisem pode ser o início de uma relação de confiança. Por vezes, pode achar que precisa de encontrar o momento perfeito para conversar, mas qualquer momento pode ser um bom momento. Aqui estão alguns exemplos de situações que podem funcionar bem:
  • Quando o/a estudante quiser conversar
  • Durante o intervalo para lanche ou almoço
  • Quando o/a estudante se encontra feliz e entusiasmado/a
  • Quando o/a estudante se encontra chateado/a, aborrecido/a ou a isolar-se
  • Quando notar que o/a estudante apresenta uma alteração de comportamento
  • Durante uma atividade, como por exemplo a jogar um desporto
  • A caminho de algum sítio ou a regressar


Como posso iniciar a conversa?

Se não souber como iniciar uma conversa sobre saúde mental, comece como faria com qualquer outro tema. O/a professor/a conhece o/a seu/sua aluno/a e o seu contexto. Por outro lado, não terá de ser uma conversa “longa”.

Pode começar por perguntar: "Como estás?" ou dizendo: "Notei que estás um pouco em baixo/chateado/a/zangado/a hoje, queres conversar?". Nem precisa de ser apenas quando está preocupado/a – fazer estas perguntas de forma regular leva a que, quando algo se passar na vida do/a jovem, este/a saberá que pode contar consigo para falar.

Como devo abordar um(a) aluno/a com que estou preocupado/a?

Aborde a situação de forma cuidadosa e empática. Evite acusações e crie um momento seguro para que o/a seu/sua aluno/a se sinta à vontade para partilhar o que sente. Escute verdadeiramente. Se o/a jovem decidir partilhar, ouça atentamente, sem julgamentos. Demonstre compreensão e apoio. É importante ele sentir que pode falar livremente sobre as suas experiências.

Exemplo de abordagem: "Tenho vindo a notar que tens estado diferente ultimamente e queria saber se está tudo bem. Estou aqui para ouvir, se quiseres conversar”.

São estratégias úteis para abordar um aluno:
  • Praticar a escuta ativa e mostrar interesse na experiência emocional do outro.
  • Expressar as suas preocupações de forma cuidadosa, curiosa e sem julgamento.
  • Conversar num local privado onde não sejam interrompidos.
  • Referir apenas o que observou, sem acrescentar interpretações pessoais – por exemplo: “Reparei que tens estado mais calado/a do que o habitual, está tudo bem?”
  • Fazer perguntas abertas.
  • Ser genuíno/a.
  • Levar a sério o que for dito.
  • Perguntar que tipo de apoio tem ou de que precisa.
  • Oferecer uma oportunidade para um acompanhamento futuro.

Uma primeira abordagem pode não ter o resultado esperado. Não desanime nem desista. Mostre que está disponível para o/a ouvir quando estiver preparado e desejar.

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Estes conteúdos foram produzidos pela equipa multidisciplinar da ManifestaMente em Abril de 2025, no âmbito do Kit Básico de Saúde Mental para Jovens - saber mais.
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