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Conteúdos para
Professores

Quando os meus alunos são vítimas ou fazem bullying

16/4/2025

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Se um(a) estudante for vítima de bullying, é necessário intervir de imediato:
  • Escute ativamente a pessoa que está a ser vítima, garantindo um ambiente seguro para que esta se sinta confortável a falar;
  • Recolha informações sobre a situação e envolva os responsáveis escolares, como a direção e a equipa de psicologia. Identifique as/os várias/os protagonistas da situação de bullying;
  • Responda rapidamente, nomeadamente no sentido do acompanhamento individual das/os estudantes envolvidos. Acione as medidas previstas no protocolo de prevenção do bullying e intervenção precoce da escola, caso exista;
  • É importante explicar ao/à jovem que medidas o/a docente vai tomar;
  • Implemente estratégias de mediação e reforce ações que promovam a inclusão na turma;
  • Trabalhe com as/os estudantes sobre empatia e respeito, organizando atividades que fortaleçam o espírito de grupo e estabeleça regras claras contra comportamentos discriminatórios ou ofensivos.

Nunca ignore ou minimize relatos de bullying: muitas vítimas hesitam em falar por medo de represálias ou por acharem que ninguém as pode ajudar. A intervenção do/a educador/a pode fazer toda a diferença.


Quando percebmos que um dos nossos/as alunos/as estão a fazer bullying, é importante não rotular a pessoa como “bully” - o rótulo faz a pessoa acreditar que o bullying é o que ela é, em vez de ser um comportamento que ela pode mudar. O bullying é uma escolha comportamental, não um traço de carácter - é mais útil dizer que o comportamento foi de bullying do que a/o jovem é um bully.

É importante lembrar que uma pessoa que exerce bullying sobre outros também precisa de orientação. Converse com ela para tentar compreender as motivações do seu comportamento, como insegurança, necessidade de aceitação, problemas familiares ou emocionais.  O timing desta conversa é importante - imediatamente a seguir ao episódio, as emoções podem estar ao rubro e pode ser mais difícil ter uma conversa produtiva, do que uma ou duas horas depois. Por outro lado, chamar à atenção da pessoa à frente dos colegas pode ser humilhante tanto para a pessoa agressora como para a que está a ser alvo do bullying. Começar a conversa por perguntar à pessoa “estás bem?” pode ajudá-la a ficar menos defensiva.

Deve ser expressado com muita clareza que o comportamento não é aceitável nem vai ser tolerado. Esta conversa não deverá ser constituída apenas de reprimendas, é importante ajudar a pessoa a compreender as consequências do seu comportamento e lembrar quais as expectativas da escola em relação à forma como nos tratamos uns aos outros, e que as pessoas não precisam todas de ser as melhores amigas, mas não há desculpa para tratar alguém com crueldade ou de forma agressiva. A pessoa deve compreender que o bullying tem consequências reais: mostre-lhe o impacto das suas ações e envolva a família e outros profissionais da escola para uma intervenção mais dirigida.

É importante perceber o que motivou a situação. Muitas vezes existem problemas de fundo para os quais a pessoa precisa de apoio, pelo que podemos perguntar o que pode ajudar a resolver esta situação.

Se possível, pode-se propor uma ação reparadora construtiva, como por exemplo: um pedido de desculpas, a correção do comportamento incorreto, etc. É fundamental realçar que a pessoa é responsável pelo seu comportamento e clarificar como esperamos que passe a comportar-se a partir de agora.

Trabalhe estratégias para desenvolver a empatia e ajude a/o jovem a encontrar formas saudáveis de expressar emoções e resolver conflitos – neste contexto, pode ser necessária intervenção psicológica. Mantenha-se atento/a ao seu comportamento para garantir que há uma mudança real e não apenas temporária, dê à/ao aluna/o oportunidades para demonstrar atitudes positivas e reconheça os progressos.

 Ler também

Discriminação e bullying na escola
Sexualide e identidade de género
Questões étnicas e raciais
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Estes conteúdos foram produzidos pela equipa multidisciplinar da ManifestaMente em Abril de 2025, no âmbito do Kit Básico de Saúde Mental para Jovens - saber mais.
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