Psicólogo
Um psicólogo . Podemos saber se
Psicoterapeuta
Psiquiatra
Escolhendo outro contacto, o que me parece relevante é que se sinta que quem nos acompanha é cuidadoso e atento, dum modo geral diria que é importante:
- que o paciente se sente ouvido (a escuta activa por parte de psiquiatras e psicológos é importante para a promoção de uma relação de confiança, para que não se incorra em conclusões precipitadas ou se sinta julgado/avaliado dum modo pejorativo);
- e aconselhável que a primeira consulta tenha uma duração de pelo menos de 30-45 minutos (para que se possa recolher informação o mais detalhada possível e fazer um diagnóstico e, se necessária, prescriçãode psicofármacos o mais adequados possível);
- ter espaço para fazer perguntas (se há interesse em saber, tudo é passível de questionado, medicação e alterações à medicação, o que esperar e o que vai actuar sobre o quê, diagnóstico, etc.). Pode se fazer previamente uma lista de questões ou informações relevantes a perguntar ou dar;
- ficar com um número de contacto a usar em caso de emergência (em particular se nunca se tomou psicofármacos ou estes foram alterados).
Finalmente, é importante não esquecer de informar acerca de tudo o diga respeito ao estado geral de saúde (duração do problema, existência de antecedentes de doença mental na família se for o caso, medicação que está a ser tomada mesmo que para outras doenças, existência de problemas de saúde como problemas de tiróide, hiper ou hipotensão, diabetes, problemas cardiovasculares, etc.);
- que o paciente se sente ouvido (a escuta activa por parte de psiquiatras e psicológos é importante para a promoção de uma relação de confiança, para que não se incorra em conclusões precipitadas ou se sinta julgado/avaliado dum modo pejorativo);
- e aconselhável que a primeira consulta tenha uma duração de pelo menos de 30-45 minutos (para que se possa recolher informação o mais detalhada possível e fazer um diagnóstico e, se necessária, prescriçãode psicofármacos o mais adequados possível);
- ter espaço para fazer perguntas (se há interesse em saber, tudo é passível de questionado, medicação e alterações à medicação, o que esperar e o que vai actuar sobre o quê, diagnóstico, etc.). Pode se fazer previamente uma lista de questões ou informações relevantes a perguntar ou dar;
- ficar com um número de contacto a usar em caso de emergência (em particular se nunca se tomou psicofármacos ou estes foram alterados).
Finalmente, é importante não esquecer de informar acerca de tudo o diga respeito ao estado geral de saúde (duração do problema, existência de antecedentes de doença mental na família se for o caso, medicação que está a ser tomada mesmo que para outras doenças, existência de problemas de saúde como problemas de tiróide, hiper ou hipotensão, diabetes, problemas cardiovasculares, etc.);