Normalmente, a ansiedade surge e as expectativas não são cumpridas porque a família é etiquetada de disfuncional, o dinheiro não chega, faz falta quem não está, a saúde não permite ou, simplesmente, porque quando estamos mal connosco próprios fica muito difícil a integração num ambiente luminoso e cheio de perguntas às quais não queremos responder. Começando pela inocente “como vão as coisas”?
Felizmente existe cada vez mais sensibilização para termos empatia e atenção pelas pessoas que nos são próximas e que podemos não perceber que estão a sofrer. E também existe cada vez mais quem se esforce por combater o que anda de errado com o Natal há tanto tempo. Procurando mais no menos e estando mais do que fazendo. Que a nova década que agora começou tenha mais dessa sensibilização, dessa empatia, desses esforços, desse menos e desse estar. Para que, quando nos perguntarem como foi o Natal e o fim-de-ano, possamos dizer mais vezes “passei bem”. Juntos pela Saúde Mental de Todos Nós, ManifestaMente, Débora Miranda Comments are closed.
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Fevereiro 2025
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