#FALAR é importante. Porém, ainda que bem intencionadas, há palavras que não ajudam. Este artigo do jornal Público, de há algum tempo, mas que permanece actual, indica-nos o que evitar dizer a alguém com depressão e como podemos realmente ajudar.
Juntos pela saúde mental de todos nós, ManifestaMente A adolescência é uma fase da vida que compreende muitos desafios para o próprio e para os à sua volta, importantes no desenvolvimento saudável do ser humano. Infelizmente, nesta, como em todas as outras fases da vida, aos desafios próprios do desenvolvimento, se podem juntar outros relacionados com problemas de saúde mental. Um olhar atento, uma abordagem empática e prontidão na busca de ajuda podem permitir a intervenção em fases mais precoces, o que aumenta as hipóteses de sucesso no tratamento da depressão. Começa tudo com aumentarmos o nosso conhecimento baseado em evidência, a nossa literacia, no âmbito da saúde mental. Este artigo do Público contribui para isso.
Juntos pela saúde mental de todos nós, ManifestaMente Ontem celebrou-se em Portugal o dia da mãe, figura de referência na vida de todos nós. Num contexto de saúde pública adverso, com efeitos na organização e, muitas vezes, na economia familiares, mães, pais, outros cuidadores, sentem-se sob pressão. Como podemos proteger a nossa saúde e a dos à nossa guarda? Para começar, aceitar que são tempos difíceis, para todos. Reflexões a este propósito neste artigo da Psychology Today.
Juntos pela saúde mental de todos nós, ManifestaMente A ‘nossa casa’ pode não ser um porto seguro para todos. Decretado o estado de emergência e aconselhado o isolamento em casa, as pessoas que são alvo de violência em casa estarão, assim, sob maior risco.
A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade de todos nós. Não é só no hospital que se salvam vidas, qualquer um de nós pode estar a salvar uma vida ao ligar o 800 202 148.
No dia dos namorados a Ordem dos Psicólogos apresenta "Amar rima com respeitar", um livro sobre a violência no namoro, dirigido a crianças e jovens, mas cuja leitura é recomendada a todos. Em baixo Marta Silva, consultora para este livro, conversa sobre o livro e o tema.
Juntos pela Saúde Mental de Todos Nós, ManifestaMente A Visão publicou um artigo interessante que reflete sobre uma das ameaças à nossa saúde mental - e não só - a solidão. E porque nem sempre sentir-se só é sinónimo de se estar sozinho, este artigo traz um teste que nos pode ajudar a compreender se estamos em risco de solidão e a necessitar, como é referido no artigo, de uma prescrição social.
Juntos pela saúde mental de todos nós, Associação ManifestaMente
Estes passaram a ser os elementos da chamada família tradicional: os cônjuges vivem sob o mesmo teto, unidos pelo casamento, nele se mantêm em todas as situações e ambos são responsáveis pela educação dos filhos. À volta da mesa de Natal convencionou-se, assim, que estivessem reunidos pais, filhos, netos, avós, tios e primos, unidos por laços de família baseados na consanguinidade e no matrimónio.
Contudo, se observarmos o relato bíblico com atenção, existem elementos que tornam a família do primeiro Natal pouco convencional. Ser é “ter lugar”: que é como quem diz, a permissão para ser nasce connosco.
Parece fácil concordar porém tendemos a sentir-nos mais confortáveis junto de quem percebemos como semelhante. Sentirmo-nos ligados a pessoas ou grupos “diferentes” é algo menos imediato… podemos julgá-los e mudar o nosso comportamento sem mesmo nos darmos conta. Todos temos preconceitos implícitos (ou atitudes preconcebidas). Escolher mudar os nossos preconceitos e o que sentimos pode ser um desafio. Porquê? |
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Janeiro 2021
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