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Inclusão e Diversidade: parte II

6/1/2020

 
Na primeira parte deste artigo falámos do que é ser inclusivo. Hoje falamos de como ser mais inclusivo.

Quando nos aproximamos ou interagimos com alguém novo e desconhecido, o preconceito limita a nossa abertura e aprendizagem. Para além do mérito que a diversidade e a inclusão têm, evitá-los tem consequências reais e estigmatizantes. Por isso, o combate ao preconceito e ao estigma é essencial.
Pessoas naturalmente inclusivas estão orientadas para estar em relação com pessoas semelhantes e diferentes. São menos influenciadas por preconceitos implícitos. São intrinsecamente motivadas. O que podemos aprender com elas? O que podemos fazer?

Estimular a curiosidade e abertura

Nascemos com o desejo e o ímpeto para explorar e aprender coisas novas: algo crucial para a nossa sobrevivência como pessoas e também como espécie. E embora estejamos confortáveis ​​com o que nos é familiar, também ficamos fascinados pelo que é diferente e novo. Esta atitude de abertura e curiosidade é algo que as pessoas "naturalmente inclusivas" parecem manter ao longo da vida.

As pessoas intrinsecamente inclusivas são atraídas por aquilo  que é novo e diferente, querem aprender com os outros e experimentar novas formas de pensar, e mantêm uma atitude de abertura e curiosidade ao longo da vida. Quando nos permitimos questionar e procurar novas perspetivas e abordagens, caminhamos no sentido da mudança ede ampliar as nossas possibilidades de escolha e expressão no mundo. Criamos caminhos de liberdade que promovem mudanças reais - não só em nós como também junto de quem nos rodeia.


Até que ponto a exposição leva à mudança?

Para muitos de nós, uma forma fácil de compreender como a exposição frequente a algo condiciona o modo como ’construímos’ o mundo é imaginar o que nos acontece quando mudamos para um sítio novo durante algum tempo. Mudar de país ou região muitas vezes não é só mudar de sítio ou clima, mas também é mudar muitos hábitos. Os horários podem mudar. A alimentação, os costumes locais e até a língua ou os sotaques podem ser muito diferentes. Tudo pode ser vivido como desconcertante. Comparar o que está ao nosso redor com o que nos é familiar pode levar a sentimentos de insegurança e saudades de casa.

Ao longo do tempo começamos a conhecer as atrações locais e a participar em eventos sociais com colegas e vizinhos. Fazemos novos amigos, e estas relações tornam-se importantes. Quando regressamos, a nossa atitude em relação a pessoas de outros locais e aos seus costumes mudou.
A boa notícia é que não precisamos de mudar de sítio para experimentarmos fazer coisas diferentes e nos relacionarmos com pessoas diferentes.


Estimular a empatia           

A empatia é o fio invisível que tece as relações, o nosso senso de conexão e pertença, que permite que algo no Outro seja reconhecido em Mim-próprio/a. Permite que as emoções circulem livremente entre nós. É um fio que assegura a nossa pertença à família humana. Está na base da nossa sobrevivência e desenvolvimento.

A empatia pode agir como cola social, facilitar a comunicação, promover compaixão, motivar a cooperação e comportamentos pró-sociais -como voluntariado que  que promove o bem-estar dos outros e  tem como objetivo ajudar, partilhar e confortar o outro. Além disso, a empatia pode aumentar a nossa sensação de bem-estar e melhorar as relações interpessoais. Existem diferentes maneiras de promover a empatia; sugerimos, por exemplo, a partilha de experiências positivas com outras pessoas (uma refeição, um café, um passeio, um concerto, dançar…).


Pausar e considerar alternativas

Todos nós temos preconceitos. Podemos formar uma primeira impressão em menos de 100 milissegundos. Menos de uma quarta parte de um piscar de olhos. Talvez não consigamos evitar estes automatismos; mas quanto mais conscientes estivermos dos nossos preconceitos, maior a probabilidade de mudarmos como respondemos e agimos. Por vezes, parar é quanto basta para não reagirmos a algo e resgatarmos controlo sob o modo como perspetivamos, respondemos e sentimos.

Ao experimentarmos novas possibilidades e comportamentos, criamos novas conexões e redes neurais. Consequentemente, aumentamos a probabilidade de reagir de forma diferente no futuro. Sabe-se que, quanto mais percorremos essas novas redes neurais, maior a probabilidade de esses trilhos se tornarem caminhos que tornam ainda mais provável uma resposta diferente, mais imediata, saudável e inclusiva no futuro.
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A nossa sugestão é:  da próxima vez que um estímulo nos levar a ativar uma atitude ou um julgamento antigo, façamos uma pausa e reconsideremos  o que ganhou vida em nós.


Diferentes pela Saúde Mental de Todos Nós,
ManifestaMente, Belina Duarte

PS: Este artigo lembra-te alguma coisa? Talvez seja o Manifesto pela Saúde Mental...

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