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(Não) Vai ficar tudo bem: Suicídio, (des)informação e (in)acção

3/9/2021

 
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Todos os anos suicidam-se cerca de 800 000 pessoas no mundo. Há um suicídio a cada 40 segundos e uma tentativa de suicídio a cada 3. 

Na faixa etária dos 15 aos 29 anos, o suicídio é a segunda principal causa de morte, a nível mundial. 

Em Portugal, suicidam-se 3 pessoas a cada 24 horas e muitas mais atentam contra a própria vida. Cada suicídio tem um sério impacto em, pelo menos, 3 gerações de familiares e outras 6 pessoas.
​
Os comportamentos suicidas são um problema de saúde pública e a responsabilidade na sua prevenção recai mesmo sobre  todos nós. 
Mas como podemos prevenir? 
A primeira coisa a fazer (mesmo antes de continuar a ler) é darmos uma pausa às coisas que já ouvimos dizer, acreditamos, ou achamos saber, sobre o tema. Com estas coisas suspensas, e com espaço para nova informação, ultrapassámos o primeiro obstáculo da prevenção: a desinformação. 

Na galeria abaixo, disponibilizamos alguns dos mitos, mais comuns, sobre suicídio e os factos que os contradizem.
A prevenção começa com o combate aos preconceitos e mitos. 

Os comportamentos suicidas são um fenómeno complexo, e as suas causas são multi-factoriais, já que resultam da interação entre aspectos biológicos, psicológicos, genéticos, sociais, culturais e ambientais.

Por isso, é tão difícil compreender porque algumas pessoas, em determinadas situações, optam por se suicidar enquanto outras, em situações idênticas ou (aos nossos olhos) piores, não contemplam esta opção.

Ao longo dos anos, e um pouco por todo o mundo, investigadores e profissionais de saúde têm tentado compreender e clarificar este fenómeno. 

Nos dias de hoje, é possível identificar alguns factores de risco para o suicídio. A saber:

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Agora que estamos mais informados, é hora de agir! 

Agimos, por exemplo, presenteando os nossos amigos e familiares com informação fidedigna, útil e atual. 

Parece pouco? Talvez seja, mas não haverá quem não tenha a possibilidade de se comunicar com milhões de pessoas? Há pois! E, é assim que chegamos à in(açao).

Redes sociais, televisão, rádio, jornais e revistas – tudo isto faz parte das nossas vidas e chega a  milhões de nós, nas  mais variadas formas. Se temos uma escolha no que se refere a  dizer, e como dizer, também a temos em relação ao que (não) lemos, ouvimos, publicamos e partilhamos virtualmente. 

Numa era em que há sempre alguém a ver/ouvir, muitas são as diretrizes, manuais e normas para a publicação e proliferação de notícias, peças jornalísticas e debates sobre o tema.

Aqui, a palavra de ordem é ação. 
  • Agir ao partilhar, comentar, visualizar e/ou ouvir conteúdos empáticos que  protegem os familiares enlutados. 
  • Agir ao difundir informação fidedigna (factos) e como e onde procurar ajuda. 
  • Oferecer narrativas de pessoas que ultrapassaram situações adversas, com recurso a outras estratégias. 
  • Tratar  um caso de suicídio à luz de um problema de saúde pública ao invés de polícia. 
  • Agir ao denunciar conteúdos que não respeitam essas normas (descrevem e pormenorizam o método e o local escolhidos; usam fotografias, links ou vídeos que se relacionam com as circunstâncias da morte; que normalizam, glorificam ou romantizam o suicídio; apresentam o suicídio como a única alternativa para as circunstâncias; atribuem culpa algo ou alguém; usam linguagem, imagens ou vídeos sensacionalistas). 

Não agir ao ignorar conteúdos desajustados é promover a desinformação e compactuar com a inação.

Juntos pela Saúde Mental de Todos Nós,
ManifestaMente, Vanessa Florindo

Estás a pensar fazer mal a ti próprio?

Este artigo foi escrito com recurso a materiais difundidos gratuitamente, em língua portuguesa, que podem ser encontrados nos seguintes sites:  www.prevenirsuicidio.pt, www.sns.gov.pt, ​www.dgs.pt, www.spsuicidologia.com, https://www.who.int/,  https://www.paho.org/.

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