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Natal "em família", sejam como forem as famílias de hoje

19/12/2019

 
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O nascimento é sempre um acontecimento marcante na vida de uma família. O Natal, enquanto celebração de um nascimento, com um significado religioso relevante para uma parte considerável da Humanidade, tem estes elementos: um bebé e duas pessoas unidas por laços matrimoniais que atravessam, juntas, circunstâncias mais ou menos adversas. Ou seja, uma família.
Estes passaram a ser os elementos da chamada família tradicional: os cônjuges vivem sob o mesmo teto, unidos pelo casamento, nele se mantêm em todas as situações e ambos são responsáveis pela educação dos filhos. À volta da mesa de Natal convencionou-se, assim, que estivessem reunidos pais, filhos, netos, avós, tios e primos, unidos por laços de família baseados na consanguinidade e no matrimónio.

Contudo, se observarmos o relato bíblico com atenção, existem elementos que tornam a família do primeiro Natal pouco convencional.
Uma mulher que se torna mãe fora do casamento, um homem que aceita ser a figura paterna de um bebé de quem sabe não ser o pai biológico e uma família sem um lar, que procura refúgio num lugar estranho, num contexto social muito vulnerável. Até a presença de animais domésticos no presépio inclui, no mesmo espaço, espécies diferentes a celebrar o nascimento humano. A visita de sábios de terras distantes acrescenta diversidade étnica e cultural à narrativa do Natal, tornando-a mais rica, complexa e atual. Mais bela, também.

A diversidade nem sempre é fácil de aceitar, por ser muitas vezes imprevisível e complexa. Por isso, as referências à família tradicional que são mais características do Natal podem fazer alguém sentir-se excluído se em seu redor não estiverem reunidas as pessoas que a construção social mais dominante em torno da família define. Um Natal que não corresponde às expectativas, a par do stress característico da época natalícia, pode constituir uma ameaça à saúde mental.

No entanto, dadas as  mudanças sociais significativas a que assistimos hoje em torno do conceito de família, esta diversidade passará a ser  a regra e não a exceção.
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E assim, cada vez mais encontramos essa diversidade nas mesas de Natal:
  • Famílias Matrimoniais: formadas pelo casamento de duas pessoas, heterossexuais ou homossexuais, com ou sem filhos
  • Famílias Informais: formadas pela união estável de duas pessoas
  • Famílias Monoparentais: qualquer um dos pais com os seus filhos
  • Famílias Reconstituídas após divórcio: Pais separados, com filhos, que começam a viver com outra pessoa, com ou sem filhos
  • Famílias de amigos: não existem laços de sangue entre os seus membros, mas de afeto e amizade
  • Famílias que incluem animais de companhia.
 
Seja qual for a nossa configuração familiar, a aceitação é um ingrediente chave para a nossa saúde mental. Se a definição de família, nossa e daqueles  à nossa volta, se prolongar para além dos laços de sangue e incluir os de afeto, o nosso Natal será mais reconfortante, inclusivo, sereno e generoso.


É esse o Natal que procuramos e desejamos, juntos, pela saúde mental de todos nós,

ManifestaMente, Raquel Monteiro


PS: Como o teu optimismo, generosidade e altruísmo podem ajudar a que te sintas melhor no teu Natal? Recorda o nosso artigo sobre o Natal passado.

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