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Esta cena de uma série de televisão retrata muito do que temos falado - do estigma em relação a um diagnóstico, de como podemos ajudar alguém em situação de doença mental, do poder da conexão, da escuta empática e do conseguir-se olhar para a pessoa que é muito mais do que a sua experiência de doença mental. Um retrato poderoso protagonizado pelas actrizes Anne Hathaway e Quincy Tyler Berns, uma representação bem conseguida e que nos proporciona inúmeras possibilidades de reflexão.
Juntos pela saúde mental de todos nós, Equipa manifestaMente
13 de Novembro é o dia Mundial da Gentileza. A atribuição de um dia mundial a uma causa tem a vantagem de nos recordar algo importante. Neste caso, a gentileza tem benefícios para os outros, mas também e significativamente para o próprio. Importa-nos realçar a contribuição da gentileza para o bem-estar e para a prevenção da doença mental. O vídeo abaixo, produzido pela RTP, explica os benefícios mencionados e incentiva a atos gentis e bondosos, numa base diária, a bem da nossa saúde física, mental e relacional.
Juntos pela saúde mental de todos nós, manifestaMente
As crianças não carregam apenas as mochilas para a escola, com o material pedido para cumprirem as atividades escolares. Carregam fatores protetores, ou de risco, trazidos das suas vivências e experiências globais que terão um impacto significativo no seu aproveitamento. Falamos de fatores como a capacidade para enfrentar os desafios colocados no quotidiano e como o seu bem-estar emocional e que estão grandemente relacionados com a sua saúde mental. Dado que a saúde mental não é apenas a ausência de doença mental, como podemos proteger as nossas crianças das ameaças à sua saúde que por vezes enfrentam na escola, ou fora dela, como o stress, a ansiedade, o bullying?
Os números são preocupantes: uma em cada 5 crianças terá, em algum momento da sua infância ou adolescência, experiência de doença mental. Muitas destas crianças (estima-se que cerca de 70%) não terá adequado acompanhamento terapêutico.
Chega o mês de Maio e no ar, além dos alergénios primaveris, da instabilidade meteorológica e de dias maiores, começamos a sentir o burburinho em torno da celebração do dia da Mãe, em que se espera que as mães se sintam felizes e apreciadas.
No entanto, para alguns de nós, e pelas mais diversas razões, este dia pode ser desafiador. Certamente porque todos somos filhos e todos temos diferentes experiências na relação com as nossas mães, mas também o pode ser enquanto mães. Há um aspeto do comportamento humano, essencial à sobrevivência e evolução comportamental, biológica e psicológica da nossa espécie, que é muitas vezes negligenciado e, erroneamente, tido como dispensável. Esse traço é a paternidade humana, referido pela antropóloga Anne Machin como “a maravilha do pai humano”, traduzido na relação empática e dedicada que o pai humano tende a ter para com a família, sem paralelo na natureza. É esta devoção que, de acordo com Anne Machin, autora do livro The Life of Dad: The Making of the Modern Father (2018), nos afasta dos outros primatas. Assim, é compreensível que tenhamos para com os nossos pais sentimentos que justificam dedicar-lhes um dia, em que celebramos e honramos alguém tão importante para nós. Assinalamos isso, frequentemente, através de um presente. O Natal, independentemente das nossas convicções religiosas, pode ser interpretado como um período de optimismo, generosidade e altruísmo.
O bem-estar, a saúde e a longevidade estão relacionados com o altruísmo, pelo seu potencial de aumentar: a auto-estima, a energia física e psíquica, e emoções capazes de fortalecer o nosso sistema imunitário. O voluntariado, não sendo feito em sobrecarga, é um bom exemplo de generosidade e altruísmo. |
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