A adolescência é uma fase da vida que compreende muitos desafios para o próprio e para os à sua volta, importantes no desenvolvimento saudável do ser humano. Infelizmente, nesta, como em todas as outras fases da vida, aos desafios próprios do desenvolvimento, se podem juntar outros relacionados com problemas de saúde mental. Um olhar atento, uma abordagem empática e prontidão na busca de ajuda podem permitir a intervenção em fases mais precoces, o que aumenta as hipóteses de sucesso no tratamento da depressão. Começa tudo com aumentarmos o nosso conhecimento baseado em evidência, a nossa literacia, no âmbito da saúde mental. Este artigo do Público contribui para isso.
Juntos pela saúde mental de todos nós, ManifestaMente Numa altura em que comemoramos um marco histórico que simboliza a nossa liberdade enquanto Povo, vivemos uma situação sem precedente e absolutamente impensável desde que o Estado de Direito Democrático que nos orgulhamos de ter, foi estruturado após a revolução de abril de 1974. Foi em verdadeiro exercício da nossa liberdade que estipulámos as regras de que agora nos socorremos para, em nome de outros valores que também como Povo considerámos importantes, nos privarmos do nosso direito à livre circulação, do nosso precioso direito a “ir e a vir” onde quisermos, como quisermos e com quem quisermos, que encontra expresso acolhimento no art. 27º da Constituição da República Portuguesa.
Perante a situação de calamidade pública provocada por uma pandemia que assolou o mundo, vimos o nosso Presidente da República fazer uso de um poder constitucionalmente estabelecido que bem gostaríamos que tivesse ficado, esse sim, confinado às paredes das faculdades onde se estudam as regras do estado de sítio e de emergência previstos no art. 19º da nossa Constituição. Ontem celebrou-se em Portugal o dia da mãe, figura de referência na vida de todos nós. Num contexto de saúde pública adverso, com efeitos na organização e, muitas vezes, na economia familiares, mães, pais, outros cuidadores, sentem-se sob pressão. Como podemos proteger a nossa saúde e a dos à nossa guarda? Para começar, aceitar que são tempos difíceis, para todos. Reflexões a este propósito neste artigo da Psychology Today.
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Deixamos aqui algumas estratégias para as pessoas com demência e os seus cuidadores:
A ‘nossa casa’ pode não ser um porto seguro para todos. Decretado o estado de emergência e aconselhado o isolamento em casa, as pessoas que são alvo de violência em casa estarão, assim, sob maior risco.
A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade de todos nós. Não é só no hospital que se salvam vidas, qualquer um de nós pode estar a salvar uma vida ao ligar o 800 202 148.
No dia dos namorados a Ordem dos Psicólogos apresenta "Amar rima com respeitar", um livro sobre a violência no namoro, dirigido a crianças e jovens, mas cuja leitura é recomendada a todos. Em baixo Marta Silva, consultora para este livro, conversa sobre o livro e o tema.
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Estes passaram a ser os elementos da chamada família tradicional: os cônjuges vivem sob o mesmo teto, unidos pelo casamento, nele se mantêm em todas as situações e ambos são responsáveis pela educação dos filhos. À volta da mesa de Natal convencionou-se, assim, que estivessem reunidos pais, filhos, netos, avós, tios e primos, unidos por laços de família baseados na consanguinidade e no matrimónio.
Contudo, se observarmos o relato bíblico com atenção, existem elementos que tornam a família do primeiro Natal pouco convencional. |
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Março 2023
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